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Posso pagar pedágio com cartão? Venha descobrir!

É difícil encontrar alguém que não tenha acesso aos meios de pagamentos eletrônicos hoje em dia. Como muitas de nossas transações são feitas automaticamente ou com cartão magnético — devido à praticidade e à segurança que oferecem —, acostumamos a andar cada vez menos com dinheiro. Mas e quanto a pagar pedágio com cartão?

Será que as administradoras dos pedágios já atentaram a essa nova realidade e disponibilizaram novas formas de pagamento, além do dinheiro em espécie? É importante saber isso, pois essa é uma informação que pode refletir diretamente no andamento da sua viagem.

Entenda que o pagamento do pedágio é compulsório e o valor é revertido em obras de melhorias nas vias para oferecer uma boa infraestrutura para os motoristas. Além disso, as concessionárias têm lucro na atividade, já que a contrapartida é oferecer serviços básicos de tráfego aos usuários. Continue para entender como essa cobrança é feita.

Quais são as formas de pagamento aceitas nos pedágios?

A resposta mais direta para essa pergunta é: depende do pedágio. Porém, saiba que a maioria tem o dinheiro como única forma de pagamento e ainda não aceita cartões de crédito ou débito. Uma alternativa, ofertada em muitos pedágios, é o boleto para pagamento posterior.

Acontece que, para não prejudicarem a viagem dos usuários desprevenidos e que não contam com dinheiro em espécie, algumas concessionárias permitem que seja feito um cadastro do motorista para a emissão do boleto no valor do pedágio.

Para esse procedimento, é necessário acessar o CPF e os demais documentos pessoais do condutor, fazer uma consulta aos órgãos de proteção ao crédito — para saber se o cliente tem restrição em seu nome — e requerer o preenchimento de um formulário.

Após isso, o cidadão deverá aguardar o registro e a emissão do boleto e isso poderá demorar mais de uma hora; é preciso ter paciência e estar com tempo. Em seguida, o condutor terá até 72 horas para efetuar o pagamento. No entanto, já existem pedágios que oferecem a alternativa de pagar com cartão, como você verá a seguir.

Quais são os estados ou municípios que já aceitam cartão?

A BR-277, que liga Curitiba ao litoral do Paraná, é um exemplo de que é possível pagar pedágio com cartão. Desde 2017, a parada obrigatória aceita cartões de débito; no trecho, o valor cobrado varia de R$ 10,90 a R$ 20,90, dependendo do tipo de veículo.

Mais recentemente, em maio de 2020, pedágios de São Paulo também autorizaram o cartão como forma de pagamento. Isso já acontece nas rodovias Anchieta, Imigrantes, Ayrton Senna e Carvalho de Brito, que aceitam tanto cartão de débito quanto de crédito, sendo R$ 27 o valor médio para carros de passeio.

No entanto, nesses locais de SP, só é possível pagar com cartões que tenham o sistema de pagamento por aproximação, o NFC (Near Field Communication). A tecnologia permite que as transações sejam feitas por proximidade, sem que o usuário precise digitar a sua senha e só é válida para compras abaixo de R$ 50.

Essas estradas são administradas pela concessionária Grupo EcoRodovias e essa mesma empresa já oferecia o pagamento por cartões em alguns estados, como Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.

Contudo, nem todas as concessionárias que atuam em São Paulo aceitam cartões de crédito e débito, como Visa e Mastercard. Muitos dos pedágios do estado até recebem por meio de cartões, porém, são modelos pré-pagos ou específicos para esse fim.

Além desses, saiba que as concessionárias de pedágios localizados no estado do Rio de Janeiro são obrigadas a aceitar cartões de crédito ou débito como alternativa de pagamento, além do dinheiro, em, pelo menos, uma das cabines de atendimento. A lei que prevê essa determinação passou a valer em 2019.

Por que o cartão não era aceito até pouco tempo atrás?

Até 2017, não havia muita discussão acerca da inclusão de meios de pagamentos mais modernos nas estradas. Inclusive, não havia nenhuma lei que obrigasse as concessionárias a adotarem esse benefício para os motoristas.

No entanto, há um projeto de lei que tramita desde 2011 na Assembleia Legislativa de São Paulo para tornar obrigatória a instalação de equipamentos de cartão magnético nos pedágios. Porém, ele ainda está em andamento e, de modo geral, não há uma lei nacional que faça disso um direito dos consumidores brasileiros.

Acontece que, só recentemente, com o aumento do uso da tecnologia para realizar tarefas básicas do dia a dia, é que as empresas começaram a atentar para a necessidade de implementar soluções de pagamento mais modernas e condizentes com a realidade das pessoas.

Por que atentar às mais modernas formas de pagamentos de pedágio?

Como você viu, disponibilizar máquinas de cartão como forma de pagamento não é uma prerrogativa de qualquer concessionária; há aquelas que aceitam e as que não aceitam. No entanto, a vinda do coronavírus acelerou uma prática que andava a passos lentos no Brasil: a possibilidade de pagamento a distância, como é o caso do NFC.

Os clientes estão priorizando formas de poder manter o distanciamento, inclusive, nas transações financeiras; e, no trânsito, onde boa parte dos brasileiros gasta muito tempo do seu dia, não seria diferente. Por isso, é crescente o número de empresas que investem em soluções tecnológicas para facilitar esses processos.

A Move Mais acelera e automatiza a sua viagem

A Move Mais já está atenta a essa necessidade desde o seu início ao oferecer mais conveniência, segurança e economia na hora de pagar pedágios. Assim, o cliente já faz a quitação antecipada — por meio de um dos planos pré-pagos — e passa pela parada obrigatória sem se preocupar com o pagamento.

Ou seja, tudo é feito eletronicamente, sem a necessidade de filas ou de longas esperas para ser liberado na catraca. Com isso, você conta com uma alternativa para pagar a tarifa do seu trajeto sem a necessidade de andar com o cartão e muito menos com dinheiro. O serviço funciona por meio do TAG de pedágio, feito por radiofrequência.

A empresa utiliza a tecnologia para oferecer a pessoas físicas e jurídicas soluções ágeis para trafegarem pelas praças de pedágio por todo o país e está presente em mais de 350 paradas obrigatórias. É a solução ideal para otimizar o tempo das viagens e minimizar os custos com o transporte na sua empresa.

Mais uma informação para você entender melhor o perfil da Move Mais: ela é autorizada pela ARTESP para operar como OSA (Operadora de Serviços de Arrecadação), e pela ANTT, para operar como AMAP (Administradora de Meios de Pagamento para Arrecadação de Pedágio). É uma boa escolha para quem não consegue pagar pedágio com cartão e prioriza a agilidade.

Já conhece a Move Mais? Entre em contato com a gente e descubra os nossos benefícios!

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