Entenda quais são as 4 formas de pagamento de pedágio
Cansou de contar moedas e separar o dinheiro na hora de passar na cabine durante uma viagem? Não se preocupe! Há mais formas de pagamento de pedágio do que boa parte das pessoas imagina e vamos elucidar algumas ao longo do post.
Assim, você terá liberdade para escolher a maneira mais adequada e cômoda, conhecendo os prós e contras de cada tipo. Que tal melhorar a experiência das suas viagens? Então, continue a leitura com a gente!
1. Dinheiro
Essa é a forma mais conhecida e praticada de pagamento de pedágio e traz à tona o exemplo citado no início do texto — parar o carro na fila, separar as notas e fazer o pagamento. Embora o processo seja simples, nem sempre é muito prático.
E se o motorista estiver sem dinheiro na carteira? A resposta depende de cada concessionária. Algumas permitem a emissão de boletos no valor da tarifa, bastando pagá-los na agência bancária mais próxima.
O problema é o tempo, já que é preciso aguardar a emissão do documento. Ainda assim, isso não é norma e há uma chance de você simplesmente precisar fazer o retorno. Tenha em mente que a única opção inviável é furar o pedágio, já que a infração é grave e pesa R$ 195,23 no bolso.
2. Débito
O pagamento no cartão de débito faz com que o dinheiro seja retirado diretamente da conta e exige um saldo preexistente. Isso significa que você não pode passar o cartão e fazer o pagamento em até um mês depois, diferentemente do crédito.
Uma das principais vantagens do débito em relação ao dinheiro físico é a segurança. Para fazer uma transação, há a necessidade de digitar uma senha de quatro ou seis dígitos, diminuindo os riscos de andar com a carteira cheia de notas.
Pagar o pedágio no débito diretamente na cabine ainda é uma ideia experimental. Existem algumas propostas de lei definindo a obrigatoriedade das concessionárias e o modelo já é realidade em rodovias, como as do Sistema Anchieta-Imigrantes, administrado pela Ecovias.
3. Crédito
O cartão de crédito funciona a partir de uma linha predefinida e os valores não são pagos imediatamente. Se o débito exige saldo na conta, o crédito permite que as contas sejam quitadas até o dia do vencimento da fatura.
Ainda assim, os gastos não são irrestritos. Há um limite de crédito determinado pelo emissor do cartão e estipulado em uma análise do consumidor. A ideia é minimizar os riscos da instituição para os casos em que o usuário não paga as contas em dia.
Assim como o caso do débito, o crédito é aceito de forma experimental em apenas algumas rodovias. O sistema funciona somente para os cartões que fazem uso da tecnologia de pagamento por aproximação.
4. TAG de pedágio
Os TAGs surgiram para facilitar a vida dos motoristas, dispensando a necessidade de pegar fila. A cobrança é feita automaticamente nas pistas definidas — basta se aproximar das cabines e a cancela se abre.
Como o TAG funciona?
Talvez você ainda não tenha ouvido falar em TAG, mas o termo representa uma tecnologia simples e prática simbolizada por um dispositivo instalado no para-brisa do carro. Há o acionamento de um sistema de pagamento eletrônico durante a passagem no pedágio.
A comunicação é feita por leitura ótica ou radiofrequência e aumenta a comodidade nas viagens. Seja para economizar tempo, seja simplesmente para evitar a frustração de aguardar com o carro parado, a solução pode dar um up na praticidade.
Basta acionar uma empresa, contratar o serviço e solicitar o envio do seu TAG. Ainda assim, é importante ter em mente os cuidados na instalação do dispositivo — em alguns casos, a remoção representa a sua inutilização.
Planos pré-pagos
As formas de pagamento de pedágio do TAG variam de acordo com o plano que o consumidor escolher. Assim como no caso da telefonia, você pode optar entre pré-pago e pós-pago, definindo de acordo com o seu perfil de consumo e com as suas necessidades de viagem.
O pré-pago faz uso de um modelo de saldos e recargas, exigindo um saldo anterior para realizar a viagem. Caso os créditos acabem ou expirem, só é possível viajar com a efetivação de uma nova recarga. Também há a possibilidade de optar por empresas em que os créditos não vencem.
Sabe o modelo de crédito que citamos? Então, boa parte das empresas adere ao cartão para fazer a recarga. A diferença é que você passa a evitar a fila e o pagamento é feito sem que você pare nas cabines.
Planos pós-pagos
Se os planos pré-pagos permitem usar o cartão de crédito para pagar a tarifa, os pós-pagos apostam em alguns modelos, como o débito automático. Aqui, você deixa de depender do saldo de recargas anteriores e perde aquela preocupação de ficar na mão ao se esquecer de abastecer.
Em contrapartida, há a responsabilidade de lidar com uma cobrança mensal. Por isso, os planos atendem a perfis diferentes — o primeiro é para consumidores mais controlados, e o segundo, para motoristas com orçamentos mais robustos.
A solução que mais se aproxima dos dois modelos é o pré-pago automático. Por meio dele, você ainda precisa efetuar a recarga — a vantagem é que ela é feita automaticamente quando o saldo se aproxima de uma porcentagem específica dos créditos iniciais. Caso você se esqueça de abastecer, não vai ficar zerado.
Conhecer as formas de pagamento de pedágio é uma mão na roda para os motoristas que querem abandonar a velha busca por moedas e investir em praticidade. A solução mais cômoda e garantida é o TAG, já que o pagamento com cartões nas cabines ainda é experimental e usado em poucas estradas.
Vale pesquisar, no entanto, sobre as praças que você vai precisar cruzar durante as viagens. Esse é o melhor jeito de saber as formas de pagamento de pedágio disponíveis, as tarifas e ainda descobrir se um serviço de TAG faz a cobertura da rodovia.
E você? Quer conhecer o TAG sem mensalidade, com frete grátis e saldo que não expira? Então, não deixe de entrar em contato com a gente!
janeiro 2, 2022 às 1:47 pm
Olá bom dia tudo bem eu constaria de me cadastrar pra pegar pedágio por um aplicativo eu uso guando for viajar