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Conheça os diferentes tipos de faróis e como usar cada um deles

A história dos faróis automotivos teve início lá atrás com lanternas bem pequenas a parafina ou a querosene. Com o tempo, novidades começaram a surgir e o LED passou a fazer parte dos faróis, isso desde o ano de 2004. A consequência disso foi maior segurança, eficiência energética e, claro, mais possibilidades em design. Hoje, existem vários tipos de faróis e cada um tem que ser usado em determinada situação.

Sem dúvida alguma, os faróis são recursos muito importantes nos automóveis, sendo indispensáveis para a segurança no trânsito. Mas você já conhece as principais regras para o uso de cada tipo que existe nos veículos? É fundamental conhecê-las, afinal, o uso incorreto dos faróis pode gerar multas graves para os condutores.

Pensando nisso, produzimos este texto para explicar quando você pode e deve usar cada um deles. Confira!

Como funcionam e para que servem os faróis?

Uma norma bem comentada da Direção Defensiva é o famoso “ver e ser visto”. Para tanto, um fator indispensável de segurança é a luz. Porém, é preciso ter a consciência de que ela pode passar a ser uma condição inversa caso esteja em excesso ou em falta.

Além de o carro estar com o sistema de iluminação funcionando perfeitamente, o motorista também precisa saber utilizá-lo de maneira adequada. Não é nem um pouco raro encontramos motoristas que usam o farol de forma incorreta na pista ou nas ruas, seja não mostrando suas ações ou ofuscando a visão do condutor que está trafegando junto na via. Também, há aqueles que se esquecem de usar a iluminação, o que dificulta a visualização.

Para que você não cometa erros graves como esses e não tenha mais dúvidas, é preciso saber que cada circunstância exige um tipo de iluminação no veículo. É fundamental saber interpretá-las e optar pela alternativa adequada. Vamos explicar como fazer isso no próximo tópico.

Quais são os principais tipos de faróis e como podem ser usados?

Atualmente, existem vários tipos de faróis. Veja, abaixo, os principais e saiba quando usá-los!

Faróis principais

Esses são os faróis tradicionais de todos os carros e também das motos, afinal de contas, o tópico em questão é a principal fonte de iluminação de um veículo. Eles proporcionam vários níveis de intensidade da luz: farol alto, farol baixo, luz diurna, pisca-alerta e lanterna.

Vale destacar que, de acordo com a legislação brasileira, o motorista deve usar o farol baixo quando há automóveis trafegando no fluxo contrário ou em ruas com iluminação pública. Já o alto deve ser usado em vias que têm pouca luz ou então quando não há veículos próximos à frente ou vindo em sentido oposto.

Farol de neblina

Esse tipo de farol fica completamente à parte das demais luzes do veículo. Estão instalados normalmente a 20 centímetros acima do solo. O objetivo do farol de neblina é iluminar a via para o motorista, e não os demais automóveis, bicicletas, barreiras ou pedestres.

Portanto, é um tipo feito exclusivamente para usar quando tiver neblina ou então baixa visibilidade. Não é um farol permitido para quando não houver, realmente, uma necessidade.

Farol de milha

O farol de milha, também chamado de farol auxiliar, é outro tipo muito importante para o condutor, mas causa dúvidas em muitas pessoas.

Essas lâmpadas têm que ser utilizadas em determinadas situações que de fato demandam seu uso, uma vez que têm uma luz de intensidade bem alta, como o próprio nome diz. Elas são capazes de iluminar distâncias bastante longas e isso pode gerar um incômodo ou até mesmo confundir alguns condutores que estão na direção oposta.

Então, resumindo, esse é um farol que deve estar ligado ao uso da luz alta do automóvel. É um farol que permite que a visão tenha um alcance bem maior, por isso é recomendado para garantir maior segurança em terrenos desconhecidos e em trajetos sem iluminação.

Farol de xênon

A maior parte dos faróis de automóveis usam lâmpadas que emitem luz de um filamento que se encontra bem no meio do bulbo. Isso não acontece com o farol de xênon, pois esse usa um gás nobre, conhecido como xenônio. Esse gás é ativado por meio de uma descarga elétrica e a boa notícia é que ele consegue atingir uma distância muito maior do que as lâmpadas tradicionais. E o melhor: gastando menos energia.

Como passaram a ser usados de maneira irregular por alguns condutores, esses faróis tiveram algumas restrições de uso aqui no país. Isso aconteceu por causa da alta intensidade da luz, que bloqueava a visão dos outros motoristas na via e, obviamente, isso aumenta riscos de acidentes.

Faróis auxiliares

Esses faróis são os de neblina e de milha, sobre os quais falamos antes. Há algum tempo, as luzes DRL passaram a fazer parte dessa categoria também. Esse é um farol de rodagem diurna que acende de maneira automática. Essas lâmpadas são feitas com LED, por isso são econômicas e permitem que o motorista consiga iluminar bem o local sem gastar muita bateria do veículo.

Quais são os cuidados a serem tomados com os faróis dos veículos?

Bom, antes de tudo, é importante sempre estar de olho nos faróis do veículo e, sempre que houver perda de intensidade da luz, trocar a peça. Além disso, é preciso ter uma atenção especial quanto à vedação.

Você já notou a presença de água lá dentro desse componente? Bom, isso é um problema de vedação e, ter essa água circulando dentro do farol, pode ocasionar curto-circuito, que danifica muito mais do que somente o sistema de iluminação do seu automóvel.

Outro ponto essencial é sempre se lembrar do polimento, pois é preciso estar atento aos desgastes da peça, realizando o polimento correto da lente de forma periódica. Outra dica é verificar possíveis defeitos. Caso os faróis estejam com ângulos voltados mais para o alto ou para baixo, por exemplo, isso pode interferir na visibilidade.

Por fim, é importante mencionar que existe uma proibição em relação aos faróis no Brasil. Os motoristas não podem substituir as lâmpadas dos sistemas de sinalização ou iluminação dos automóveis por outras de tecnologia ou potência que não seja original do fabricante. No entanto, vale ressaltar que a proibição não vale para todo caso, desde que o fabricante do veículo oferte o LED como uma opção.

Bom, agora você já sabe quais são os tipos de faróis e quando usar cada um. Lembre-se de que, além de usar de forma correta, todas as luzes do automóvel devem estar funcionando perfeitamente. Não deixe de fazer um check-up periódico em todas e sempre fazer a troca das lâmpadas quando encontrar falhas. É óbvio que você não quer levar uma multa ou ter seu veículo retido por estar com lâmpada queimada, certo?

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