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Entenda como calcular o valor dos pedágios e como reduzi-los

Viajar nem sempre é barato, certo? E há várias razões para isso. A principal é o envolvimento de inúmeros custos, indo desde combustível até hospedagem. Um dos mais destacados é o valor dos pedágios e entender como calculá-lo pode ajudar a reduzir os gastos.

Você vai ver como essa conta funciona neste post, em que explicamos o que interfere nos valores, como otimizar os custos e vários outros pontos importantes. É só continuar a leitura com a gente!

Como é calculado o valor de cada pedágio?

Você já deve ter reparado em como o valor dos pedágios varia de acordo com a estrada, certo? Não só isso — o tipo de veículo também influencia o valor pago. Qual é a razão disso? Na prática, os mais pesados tendem a exigir mais manutenção na estrada e um cuidado maior com a infraestrutura.

Isso é ilustrado por um número conhecido como “multiplicador de tarifa”. Por meio dele, o valor-base do pedágio é alterado de acordo com a categoria. Motos, por exemplo, podem ter “0,5” como multiplicador, e caminhões, “2,0”.

O resultado é ter motos que pagam metade do valor-base e os caminhões pagando o dobro. Como descobrir esses valores? Você pode buscar a página da concessionária que administra os pedágios e consultar.

O que interfere nesses valores?

Um conceito que você pode ter em mente ao pensar em valores de pedágio é o de tarifa quilométrica. Esse é o indicador que define quanto cada quilômetro da rodovia vale. Isso significa que um número maior de praças de pedágio pode diminuir o preço.

A razão é a existência de menos quilômetros sendo cobertos. Nesse caso, a tarifa quilométrica é multiplicada por fatores reduzidos, representados pela distância coberta. Por isso, levar a recorrência de pedágios em conta também pode ser uma boa ideia ao planejar e estipular as rotas.

Um ponto que pesa na hora de definir o valor dos pedágios é o número variado de serviços oferecidos aos motoristas. Atendimento médico de urgência, guincho e estrada em bom estado estão entre os principais e são direitos.

Como otimizar o gasto com pedágios?

Entender a jornada do motorista e reduzir gastos está entre as atribuições mais importantes dos gestores e existem algumas ideias úteis sobre como fazer isso. Você vai entender mais sobre o assunto ao longo dos próximos tópicos.

Defina a rota

Não existe apenas um caminho para fazer uma entrega e analisar as opções disponíveis pode ser uma boa. Sabe os roteirizadores eletrônicos? Há uma razão pela qual eles são tão importantes.

A maior parte das pessoas associa o caminho mais econômico como o mais curto, certo? Isso por efeito da economia de combustível e de tempo. No entanto, nem sempre é verdade, sendo preciso colocar tudo na ponta do lápis. Há rotas curtas com mais trânsito e a análise da viabilidade de outros caminhos também conta. 

Evitar pedágios pode reduzir os gastos, concorda? Ainda assim, essa nem sempre é a melhor opção. Isso porque há um forte investimento na infraestrutura das rodovias — evitá-las pode levar os motoristas a vias precarizadas e essa é a razão pela qual você não pode deixar de fazer a análise.

Planeje

Sabe a etapa de definição de rota? Então, você pode fazer durante o planejamento da viagem. Aqui, é importante considerar alguns pontos, como prazo de entrega, condições da via e exigências dos clientes.

Há um ponto que costuma passar despercebido no planejamento e você já vai entender qual é. Já se perguntou em como é a rotina dos motoristas? Conversas podem ajudar a esclarecer detalhes, como as paradas, uma vez que a direção não é ininterrupta.

Você pode marcar quais são as mais próximas entre cada entrega. Essa é uma forma de evitar tomar caminhos muito longos. Ao planejar, fica mais fácil evitar atrasos, escolher bons trajetos e ainda reduzir a sobreposição de rotas.

Priorize o pagamento eletrônico

Ficar parado em praças de pedágio é uma dor de cabeça para embarcadores e transportadores e o TAG é uma das possíveis soluções. A sigla diz respeito a um dispositivo que se comunica por leitores óticos ou por transponders de radiofrequência e debita o valor dos pedágios de forma eletrônica.

Nesse caso, a cancela é aberta automaticamente. Você já deve ter visto algum veículo que faz uso do TAG — geralmente, o pequeno dispositivo é instalado no para-brisa do automóvel. As cabines automáticas são demarcadas e os veículos não ficam parados em filas. Em empresas, como a Move Mais, você ainda pode escolher opções de planos.

Os pré-pagos funcionam a partir de uma lógica de recargas, similar aos planos de telefonia. Nesse caso, você insere créditos de acordo com a demanda. Já os pós-pagos, por sua vez, favorecem as viagens em que não há a preocupação em fazer recargas prévias, já que a cobrança é diferente e pode ser feita de forma mensal.

Fique de olho em outros custos

Os custos de gerir uma frota não se resumem aos ligados unicamente às viagens. Quer um exemplo? O salário dos motoristas — um valor fixo, desassociado dos custos variáveis de pedágio e de combustível.

Ainda há os gastos com os veículos em si e que vão além de detalhes, como manutenção, balanceamento, alinhamento e cambagem. Questões documentais, como CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo), também contam.

O que mais colocar na ponta do lápis? Você pode considerar o lado tributário, colocando o IPVA (Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e os itens voltados à segurança, como a tecnologia de rastreamento.

Se você lida com gestão de frotas, talvez tenha percebido como calcular o valor dos pedágios traz informações úteis sobre as melhores rotas. Saber o custo-benefício ainda permite poupar e manter as finanças saudáveis. Vale considerar alguns gastos que aumentam a segurança da circulação de veículos. Um exemplo é o seguro de transporte de cargas, permitindo a cobertura de imprevistos, como acidentes e roubos de cargas.

E você? Que tal economizar tempo e profissionalizar as viagens da sua frota com o uso do TAG de pedágio da Move Mais? Então, não deixe de entrar em contato com a gente!

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